Fabián Gauseño

quinta-feira, 26 de março de 2015

http://www.clarin.com/rural/agricultura/cosecha-soja_0_1327667459.html Pronostican rindes en soja casi 20% superiores a los del año pasado Agricultura.El promedio del cultivo en la zona núcleo sería de 4.100 kilos por hectárea, indicó la Bolsa de Comercio de Rosario. De todas maneras, aún hay lotes inundados en varios departamentos cordobeses. Hay lotes sojeros puntuales con picos de rinde que alcanzan los 6.000 kilos por hectárea. Comenzó la cosecha de soja en la zona núcleo con rindes muy por encima de las expectativas que tenían los productores al principio de la campaña, según indicó la Bolsa de Comercio de Rosario. En esta línea, la entidad pronósticó que el promedio de rinde del cultivo se elevará en 200 kilos por hectárea en la zona núcleo. Así, se ubicaría en 4.100 kilos por hectárea (en un rango que va de 3.600 a 5.100 kilos por hectárea). "La campaña presentaría productividades un 17% superior al promedio de la zona", destacó la entidad. En concreto, la Bolsa rosarina indicó que la cosecha comenzó puntualmente en Santa Fe y en los relieves altos de Córdoba y destacó que hay picos de 5.700 a 6.000 kilos por hectárea, pero se presentan sólo en lotes puntuales de excelente productividad agrícola. Sin embargo, la Bolsa de Comercio advirtió que aún persisten lotes inundados en los departamentos Unión y Marco Juárez, ubicados en la provincia de Córdoba, estimándose una pérdida de entre 5 y 10% de la superficie productiva. Además, hay rutas y caminos cortados por el agua que completan este crítico panorama en esta zona puntual.
http://www.cronista.com/economiapolitica/Para-Ecolatina-habra-cambios-en-Ganancias-y-aumentos-de-subsidios-por-las-elecciones-20150326-0093.html ECONOMÍA Y POLÍTICA 26.03.15 | 13:48 Para Ecolatina, habrá cambios en Ganancias y aumentos de subsidios por las elecciones La consultora destacó que en 2014 se produjo una “fuerte caída en los ingresos reales per capita en 2014”. Pero pronosticó que el Gobierno buscará “dinamizar el poder de compra” antes de las elecciones. por CRONISTA.COM Ecolatina , ingreso real , Lavagna , salarios , consumo , elecciones Fotos Para Ecolatina, habrá cambios en Ganancias y aumentos de subsidios por las elecciones Para Ecolatina, habrá cambios en Ganancias y aumentos de subsidios por las elecciones Imprimir Enviar Votar 0 La consultora económica Ecolatina alertó por una “fuerte caída del ingreso real per cápita en 2014”, aunque consideró que “sin dudas el Ejecutivo impulsará el poder de compra de las distintas prestaciones sociales de cara a los comicios” de octubre próximo. “Existe una correlación positiva significativa entre el incremento de los ingresos reales de la población y los resultados electorales. Sea observando el salario o el ingreso de las familias suele suceder que, en momentos de elecciones, el gobierno utiliza las herramientas que tiene a disposición para dinamizar el poder de compra de la población. Este patrón de comportamiento se repetirá en 2015”, analizó. El informe destaca que “durante los primeros tres meses del año el gobierno comenzó a implementar mejoras significativas” en el poder adquisitivo como un aumentó del 50% el monto de PROGRESAR (e incrementó la cantidad de beneficiarios) y 37% la ayuda escolar. “A medida que las elecciones se acerquen se anunciaran novedades en relación a el salario mínimo, la AUH y, posiblemente, en ganancias. Las jubilaciones también incrementarán su poder de compra en 2015”, agregó. La consultora, encabeza por Marco Lavagna, prevé que los salarios “también logren aumentos por encima de la inflación”, aprovechando “las necesidades políticas, los distintos sindicatos del sector público lograron aumentos cercanos al 35%”. “En suma, si se mantiene la estabilidad cambiaria el marco para un aumento del ingreso real durante 2015 está dado. Pero, para poder apreciar realmente las características de este incremento debemos analizar desde que base se parte, es decir, cómo evolucionó el ingreso familiar en 2014 y quienes fueron los principales perjudicados”, planteó. En 2014 el ingreso real cayó más fuerte en los hogares más vulnerables. El trabajo precisa que el año pasado fue de contracción generalizada del ingreso real de las familias en los tres tipos de hogares, “pero preocupa que los que más perdieron hayan sido los que menos tienen”.
Presidente do Facebook diz que segredo do sucesso é errar muito http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/12/1561539-presidente-do-facebook-diz-que-segredo-do-sucesso-e-errar-bastante.shtml

terça-feira, 16 de agosto de 2011

GF HOLDING www.gfholding.com.br


Fabián Alberto Gauseño
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Países vizinhos reagem a Brasil "expansionista

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/934867-paises-vizinhos-reagem-a-brasil-expansionista.shtml
Países vizinhos reagem a Brasil "expansionista"
PATRÍCIA CAMPOS MELLO
DE SÃO PAULO
FLÁVIA MARREIRO
DE CARACAS
LUCAS FERRAZ
DE BUENOS AIRES
expansão da influência do Brasil na América do Sul começa a gerar um sentimento anti-brasileiro na região. Ao mesmo tempo em que o chamado consenso de Brasília é um modelo de sucesso econômico que os países da região querem emular, a crescente presença de empresas brasileiras nas nações vizinhas desperta desconfiança.
O governo da província argentina de Mendoza acaba de suspender um projeto de exploração de potássio da Vale, com investimento de US$ 8 bilhões. O governo acusa a mineradora de não cumprir acordo para a utilização de fornecedores e mão de obra local --segundo o contrato, 75% dos serviços terceirizados e funcionários devem ser de Mendoza.
No Peru, o governo cancelou a licença para a construção da hidroelétrica de Inambari, a maior do país, a ser tocada pela OAS, Furnas e Eletrobras. A obra estava estimada em US$ 4.9 bilhões. Populações indígenas locais vinham protestando contra prováveis danos ambientais e acusavam o projeto de beneficiar somente o Brasil, que ficaria com cerca de 80% da energia gerada. Com isso, o governo de Alan García resolveu submeter a concessão a consulta popular.
Outros investimentos da Eletrobras em projetos de energia no país também podem ser paralisados e submetidos a consulta popular.
O congressista Daniel Abugattás, porta-voz do Gana Peru, o partido de Humala, afirmou recentemente à Folha: "Hidrelétricas na selva podem ser prioridade para o Brasil, mas não são prioridade para o Peru".
Para Matias Spektor, coordenador do Centro de Relações Internacionais da FGV, "existe uma percepção de que o Brasil em ascensão vai se comportar da mesma maneira que as potências coloniais tradicionais, como os EUA e Espanha."
"Esses países querem, sim, receber investimentos do Brasil, mas querem coibir abusos", diz Spektor. O presidente-eleito do Peru, Ollanta Humala, disse à Folha em abril. "Não queremos repetir com o Brasil o ditado mexicano que diz que a desgraça do México é estar tão longe de Deus e tão perto dos EUA."
'VAGÃO BRASILEIRO'
Para Spektor, o Brasil terá de ser muito mais cuidadoso para administrar as reações a sua expansão no continente. Para amenizar a hostilidade, investir em cooperação técnica é essencial, acredita. "Precisamos convencê-los de que eles têm mais a ganhar juntando-se ao vagão brasileiro do que se opondo."
Ele cita programas de bolsas no Brasil para estudantes da região, cooperação técnica em programas como Bolsa Família e combate ao crime. O modelo é semelhante ao que a China usa em sua vizinhança, com o ensino da língua e cultura chinesa, como forma de tranquilizar e conquistar os vizinhos. É bem diferente do tipo de expansão da China na África e América Latina, baseada em trocar crédito e investimentos por fornecimento de matérias primas.
"Só assim vão entender que não existe um projeto megalomaníaco juntando empresas brasileiras eo Itamaraty para dominar a região", diz.
O governo brasileiro quer convencer os vizinhos de o que o discurso de cooperação "sul-sul" é para valer. Ou seja: as iniciativas de cooperação técnica e de compartilhamento tecnológico não são medidas compensatórias para vencer resistências, mas passos de uma política de "desenvolvimento comum".
"A América do Sul é um espaço de acumulação das empresas, mas também é um espaço de legitimação da política externa brasileira", diz Pedro Barros, titular da missão do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) na Venezuela, o escritório pioneiro da instituição no exterior e uma das pontas de lança da estratégia oficial.
Ao visitar o Uruguai, no mês passado, a presidente Dilma Rousseff ressaltou que a integração entre os países não poderia se traduzir na aquisição, por parte das empresas brasileiras, de ativos uruguaios. Segundo ela, era preciso estimular acordos produtivos e de cooperação técnica.
O capital brasileiro está presente nos mais diversos setores da economia uruguaia, como na distribuição de gás em Montevidéu e região metropolitana, feita por uma empresa controlada pelo Petrobras, até na cerveja Patrícia, a mais popular, que pertence à Ambev.
TEMOR DE NEOIMPERIALISMO
A Argentina pós-crise de 2001 é o exemplo clássico do apetite brasileiro por ativos na região. A compra da tradicional cervejaria Quilmes pela gigante Ambev foi um desses momentos simbólicos de temor do neoimperialismo brasileiro.
Barros defende que o caminho para amenizar o desequilíbrio é a unificação de cadeias produtivas, como foi feito entre Brasil e Argentina no setor automobolístico.
"O Brasil tem um discurso de reduzir as assimetrias na região e ajudar os vizinhos a se desenvolverem, nos moldes do que foi feito na integração europeia", diz Ricardo Sennes, sócio-diretor da Prospectiva Consultoria. Mas, até agora, a estratégia não tem sido bem-sucedida. "O Brasil acaba transbordando sua economia para os países vizinhos de forma não organizada."]
Segundo Sennes, como muitas vezes as empresas brasileiras se expandem com ajuda do BNDES, ou são investimentos da Eletrobrás e Petrobrás, são braço do Estado, isso gera resistências.
Como disse recentemente o presidente da União Industrial Argentina, Jose Inacio de Mendiguren, em reunião com empresários. "Vou parar de defender as empresas argentinas quando a Argentina tiver seu BNDES".

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

27/10/2010 - 12h39
Morte de Kirchner terá reflexo nas eleições do próximo ano na Argentina, diz especialista
Morreu na manhã desta quarta-feira Néstor Kirchner, ex-presidente da Argentina. Kirchner tinha 60 anos e teria sofrido uma parada cardiorrespiratória com morte súbita, de acordo com a imprensa local. Ele estava em El Calafate, na região da Patagônia, com sua esposa, a atual presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

De acordo com Mário Sacchi, professor de relações internacionais da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), a morte de Kirchner representa o fim de uma era na Argentina comandada pelo casal.
Além disso, diz Sacchi, o acontecimento pode atingir diretamente as eleições que acontecem no país em 2011.
Info no site: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/podcasts/821025-morte-de-kirchner-tera-reflexo-nas-eleicoes-do-proximo-ano-na-argentina-diz-especialista.shtml
27/10/2010
Morto aos 60 anos, ex-presidente Kirchner era político mais poderoso da Argentina
O ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner (2003-2007), que morreu nesta quarta-feira após uma parada cardíaca, era considerado o político mais poderoso do país, e muitos asseguravam que ele estava por trás de cada uma das decisões da atual mandatária, a sua mulher Cristina Fernández de Kirchner.
Info no Site: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/821092-morto-aos-60-anos-ex-presidente-kirchner-era-politico-mais-poderoso-da-argentina.shtml